Malformações congênitas são defeitos estruturais, funcionais e/ou bioquímico-moleculares presente ao nascimento que podem ser detectados ou não neste momento.
Cerca de 15% das gestações conhecidas terminam em aborto e 3% a 5% dos nascidos vivos apresentam algum defeito congênito.
A etiologia das malformações congênitas podem ser de origem, genética, ambiental ou multifatorial. As anomolias de origem genética representam cerca de 25% do total das anomalias e 15% são de origem ambientais, como por exemplo, infecções maternas, drogas teratogênicas, álcool. As causas multifatoriais representam cerca de 60% incluindo as de origem desconhecida e a interação gene-ambiente.
As anomalias congênitas têm importante contribuição para aumento nas taxas de mortalidade infantil, sendo a principal causa de morte infantil em muito paises no mundo.
No Brasil estudos sobre o tema ainda são muitos poucos, porém algumas medidas já estão em prática como os Sistemas de Infromações sobre Agentes Teratogênicos (SIATs), Programa de Nacional de Triagem Neonatal (PNTN), entre outros.
O SIAT existe para prevenir do aparecimento de defeitos congênitos na população devido à exposição de ambientais. Cuidando da saúde das gestantes e dos bebês.
Ter um filho saudável é normal!
Publicação: 02/11/2011
Fonte: Gazeta Médica da Bahia